A busca é contínua para garantir preço competitivo para o consumidor dos produtos da Coca-Cola Brasil. Isso só é possível com a otimização de toda a cadeia produtiva. A garrafa PET de 2 litros do refrigerante Coca-Cola é um exemplo. Paulo Villas, diretor de operações técnicas da Coca-Cola Brasil, explica que “a embalagem teve o seu peso reduzido de 56 gramas para os atuais 38 gramas, preservando a mesma qualidade, ou seja, mantendo a barreira ao CO2 para que o consumidor receba o mesmo nível de carbonatação da bebida”. Segundo ele, os materiais de embalagem têm um papel importante para aumentar a barreira ao CO2.
A otimização do peso das embalagens também contemplou a mini garrafa PET que teve o peso reduzido de 28 gramas para 15 gramas, oferecendo o mesmo prazo de validade do produto. O peso da garrafa PET retornável de 2 litros foi reduzido de 126 gramas para 91 gramas. “Toda inovação feita pela companhia é aberta para o mercado. Todos são beneficiados. A Coca-Cola reduz a sua pegada de carbono, mas o mercado de alimentos e bebidas também”, afirma Villas.
A Coca-Cola Brasil deve lançar mundialmente, em 2021, um novo finish 26/22 que vai substituir todos os gargalos existentes para embalagens descartáveis de refrigerante e água mineral. A novidade ainda está em fase de validação. “Conseguimos reduzir 1.17 gramas no conjunto de finish e tampa, além disso, o novo gargalo oferece conveniência no manuseio ao consumidor e funcionalidade no descarte já que a tampa é presa à embalagem”.
As garrafas PET para bebidas têm uma jornada que garante performance perfeita nas mãos dos consumidores, na linha de produção e ter um baixo impacto ambiental. “Para alcançar esse nível de performance é preciso dominar completamente o tripé bebida, embalagem e linha de produção. Só conseguimos fazer isso com muito conhecimento interno dos nossos colaboradores e dos fornecedores”.
A entrevista completa de Paulo Villas pode ser acompanhada no nosso canal do YouTube.