A Vapza, pioneira e especialista no segmento de embalados a vácuo e cozidos a vapor, já registra 46% das vendas para o food service e mais de 300 clientes para os quais fornece produtos que vão de linhas de carnes para toppings e recheios, voltadas a pizzarias, panificadoras e indústrias de alimentos, além de vegetais em geral para todos os tipos de restaurante.
O mercado de food service, que abrange estabelecimentos como restaurantes, lanchonetes, bares, food trucks e rotisserias cresceu 31,1% em vendas nominais, no comparativo de junho de 2021 e 2022, segundo o Instituto Foodservice Brasil (IFB). E para garantir os bons números, o setor tem se apropriado de tecnologias agregadas aos alimentos que, mais bem aproveitados, contribuem para o crescimento da operação. “Nossos produtos não apenas reduzem as etapas de preparo, mas dispensam refrigeração e geram economia de tempo, água, gás, energia elétrica, mão de obra, material de limpeza e utensílios”, comenta Enrico Milani, CEO da Vapza, ao explicar alguns dos motivos pelos quais a empresa vem se destacando no mercado. Ainda segundo ele, a Vapza agrega o serviço de consultoria para cardápios e sazonalidade.
Diminuição do desperdício é responsabilidade de toda a cadeia de produção
O próprio processo produtivo da Vapza é adaptado para evitar o máximo possível de desperdício. Em 2022, a indústria conquistou a certificação Aterro Zero, o que significa que 100% dos resíduos são destinados à reciclagem, compostagem ou coprocessamento. Por meio de uma parceria com a empresa Kapersul – KWM e com a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Castro (ACMRC), a companhia conseguiu aumentar o percentual dos resíduos que são encaminhados para reciclagem. No acumulado dos primeiros quatro meses de 2022, por exemplo, o percentual ultrapassou os 7%, 3,1 pontos percentuais a mais do que o registrado durante 2021 inteiro (3,9%).
Ainda, os líquidos passam pela Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), rigorosamente controlada por uma equipe especializada, conforme regulamentação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), e os resíduos orgânicos são encaminhados para o biodigestor da cooperativa Castrolanda, parceira da Vapza, para geração de biogás e biofertilizante.
Fonte: v3com