Close

Klabin participa da COP27, no Egito, integrando, pelo segundo ano consecutivo, o Business Leaders Group 

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin participa da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que começou no último dia 6, em Sharm El-Sheikh, no Egito, e segue até 18 de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Companhia integra o Business Leaders, grupo responsável por difundir a economia de baixo carbono, atuando na mobilização do setor privado para o engajamento com o tema junto ao presidente da COP27, o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shouk. A empresa será representada durante a Conferência pelo seu diretor-geral, Cristiano Teixeira, e pelo seu diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos, Francisco Razzolini.

“Há a expectativa de que essa seja a COP da implementação, onde as promessas poderão ser transformadas em progressos, e vamos acompanhar de perto as negociações, cientes do importante papel que temos de disseminar a importância do combate às mudanças climáticas, e como podemos contribuir nessa frente, entre as lideranças do setor privado. Tivemos uma atuação relevante na COP26 e estamos confiantes de que o sentimento de urgência seja revertido, ao longo das duas próximas semanas, em decisões para uma ação imediata”, afirma Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, que é também Embaixador pelo Clima (ODS 13) pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU.

A presença em mais esta edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas vai ao encontro do extenso trabalho desenvolvido pela Klabin com foco no desenvolvimento sustentável, o que fez com que a Companhia se tornasse, no Brasil, referência na agenda ao longo da sua trajetória. “A sustentabilidade está na essência da Klabin e ao longo de nossa história centenária temos reforçado este compromisso com a conservação do meio ambiente. A Companhia participa ativamente das conferências sobre o tema desde a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro. Participar do Business Leaders Group nos permite acompanhar de perto os diálogos e as negociações que definirão as regras de transição para o Acordo de Paris, com base nas decisões de 2021 na COP26. A regulamentação do mercado de carbono e dos serviços ambientais é essencial para avançarmos na economia sustentável”, comenta Francisco Razzolini.

Foco na conservação do meio ambiente é prioritário para a Klabin

A atuação da Klabin com foco em sustentabilidade é orientada pelos Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS), um conjunto de metas de curto, médio e longo prazos que priorizam as necessidades ambientais, sociais e de governança fundamentais para a empresa e para as urgências globais da sociedade e do planeta. A Agenda Klabin 2030 está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o avanço no cumprimento de suas metas pode ser acompanhado por toda a sociedade no Painel ASG (Link).

A empresa foi uma das primeiras Companhias no Brasil a se tornar signatária do movimento Business Ambition for 1.5º C, da ONU, em 2019 e, em 2021, teve suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa validadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), onde se comprometeu a reduzir suas emissões de GEE (escopos 1 e 2) por tonelada de celulose, papéis e embalagens em 25% até 2025, e em 49% até 2035, tendo 2019 como ano-base. Em 2020, a empresa já havia se tornado TCFD Supporter, o que representa apoio público às recomendações do Financial Stability Board acerca da gestão de riscos e oportunidades do clima, aperfeiçoando assim a transparência e a comunicação sobre o tema. Entre os resultados já alcançados, um exemplo é a redução de 67% nas emissões de CO2 equivalente por tonelada de produto gerado, entre 2003 e 2021.

Junto à Rede Brasil do Pacto Global da ONU, a empresa lançou a campanha ImPacto NetZero, com foco na mobilização coletiva para a redução das emissões de gases de efeito estufa. A campanha segue ativa e contribuindo para engajar o setor privado na definição de metas para reduzir ao máximo suas emissões, com base na ciência.

“As mudanças climáticas devem estar no centro de discussões de todos, incluindo o setor privado, que tem papel fundamental para mitigação de seus efeitos. Participar ativamente das discussões da COP27 é uma forma de compreender os caminhos que estão sendo pensados para solucionar os desafios que a humanidade precisa superar e contribuir para que as metas traçadas sejam atingidas”, conclui Cristiano Teixeira.

Fonte: In Press Porter Novelli