A Nestlé anuncia a retirada total de estabilizantes de seus leites UHT, tornando-os os primeiros clean label produzidos em larga escala no Brasil. Com uma jornada consistente de melhoria contínua de sua cadeia de leites e investimento na casa de R$ 140 milhões nos últimos cinco anos, a partir deste mês, todos os leites longa vida de NINHO®, a marca mais reconhecida no mercado de leites e uma aliada dos pais na alimentação dos filhos, e MOLICO®, marca líder no segmento de leites desnatados, chegam aos pontos de venda contendo apenas ingredientes que as pessoas conhecem em seus rótulos.
Esse movimento está totalmente alinhado ao propósito da companhia, de melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável, e é uma resposta às tendências mundiais, que mostram que as pessoas, cada vez mais, buscam produtos naturais e livres de aditivos. Além de estar totalmente alinhada ao projeto global “Simplifying Ingredient Lists” que tem por objetivo intensificar a remoção de ingredientes não conhecidos pelo público, até 2020.
Os estabilizantes são incluídos nos leites UHT para manterem o produto estável, garantindo seu frescor o mais próximo possível de seu estado original, logo após sair da ordenha. Só foi possível eliminar totalmente a necessidade de estabilizantes nos leites NINHO® e MOLICO® pelo fato de a qualidade ser, atestada, superior à média do mercado e, por isso, dispensar a necessidade do aditivo. Segundo estudos comparativos realizados por laboratórios de análises homologados pelo Ministério da Agricultura, a qualidade do leite captado pela Nestlé é superior em critérios como Contagem Bacteriana Total, Contagem de Células Somáticas, Gordura e Proteína.
Esse alto nível foi conquistado por meio da jornada de melhoria contínua iniciada pela companhia há décadas. A multinacional investiu fortemente em programas como Boas Práticas Na Fazenda, Assistência Técnica aos Parceiros, Sistema de Valorização da Qualidade, além de pesquisas e outros serviços, destinando cerca de R$ 27 milhões ao ano para aprimorar desde a produção leiteira até o envase do produto em suas fábricas.
Os leites líquidos estão presentes em 93% dos lares brasileiros, segundo dados Kantar 2017, sendo extremamente relevantes na alimentação da população, especialmente, das crianças. Também por esse motivo, a cadeia do leite da Nestlé está organizada para atuar em cada etapa com rigorosos controles de qualidade a fim de assegurar que os produtos cheguem à mesa das pessoas com total segurança. São realizados mais de 500 testes em todas as etapas da fabricação e os envolvidos no processo são treinados para garantir que tudo seja feito de maneira extremamente eficiente, consistente e segura.
Mesmo que a legislação brasileira exija que testes nas produções sejam realizados uma vez por mês, a Nestlé faz checagens semanais. O leite é coletado diariamente e passam-se no máximo 48 horas do momento da ordenha até o envase, para que o produto esteja o mais fresco possível quando chegar aos pontos de venda. Toda a coleta é feita em caminhões lacrados para impedir contaminação durante o transporte e o primeiro teste, o de acidez, é feito antes mesmo de o insumo sair da fazenda.
Ao chegar à fábrica, o leite é submetido a outros testes, mais elaborados, que, dentre outras análises, verifica os sólidos lácteos, a gordura e possíveis contaminantes, e só entra na planta fabril após ser liberado pelos laboratórios. São então adicionados vitaminas e sais minerais – no caso de NINHO, parte do complexo Forti+, desenvolvido especialmente para as necessidades nutricionais da criança brasileira. Antes do envase, as embalagens também têm sua resistência e integridade testadas, até que o leite deixe a fábrica e seja direcionado aos pontos de venda. São recolhidas amostras do leite ao longo de todo o processo, o que facilita a rastreabilidade do produto, caso seja necessário saber sua origem no futuro.
Esse estímulo ao desenvolvimento da cadeia do leite, em busca da maior qualidade possível, começou há mais de 20 anos. A empresa foi, por exemplo, a primeira a iniciar a coleta de leite apenas refrigerado nas fazendas, em 2000. Três anos depois, os produtores começaram a receber pela qualidade do leite e não apenas pela quantidade. Esse Sistema de Valorização da Qualidade passou a estimular os produtores parceiros a focarem muito mais no nível de excelência do produto do que no volume. Além disso, o Programa Boas Práticas na Fazenda educa 100% dos produtores parceiros sobre as melhores práticas para garantir os resultados superiores. Criado em 2005, este é um dos mais complexos e estruturados programas na cadeia leiteira do País.
Fonte: Ideal H+K Strategies