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Positiv.a lança lava louças em pó para máquinas com nova embalagem primária feita de resina vegetal

Marca ecológica de produtos de limpeza e autocuidado, a positiv.a mudou a fórmula de um de seus principais artigos da linha em pó e relança o Lava Louças para máquinas, agora mais eficiente, sem resíduos químicos e origem 100% natural. O produto é desenvolvido em fábrica própria, com tecnologia proprietária e única no Brasil. O lançamento chega com nova embalagem feita de plantas, totalmente biodegradável e compostável, com pesagem de 450g e preço mais acessível por R$29,99.
Com rendimento de até 30 lavagens, é livre de componentes como fosfato, que serve de alimento para o crescimento de algas, causando assim a eutrofização das águas. A nova fórmula dispensa secante abrilhantador, que se comprado separado gera mais custos e descartes do consumidor. Livre de petroquímicos, o produto tem ação 2 em 1, limpa e dá brilho sem deixar odores e é seguro para as pessoas e inofensivo para o ecossistema.
“Estamos democratizando cada vez mais o nosso portfólio para tornar a sustentabilidade uma escolha para as pessoas. Trocamos dois componentes para a fórmula ficar ainda mais eficiente e deixar as louças mais limpas e livres de resíduos pensando no bem-estar de toda família. Além do nosso preço ser compatível com o convencional, mesmo com formulação e embalagem mais responsável, conseguimos substituir dois produtos convencionais, gerando mais economia financeira e menos descarte de recipientes”, conta Marcella Zambardino, cofundadora e Diretora de Impacto da positiv.a.
Nova Embalagem:
A caixa externa é feita de papel 40% já reciclado e reciclável, o saquinho interno é feito de resina totalmente vegetal, utilizado para preservar o produto na embalagem, ou seja, para evitar a perda ou ganho de umidade, garantindo que ele chegue intacto para o consumidor. O biofilme é feito de plantas, é biodegradável e compostável, pode jogar no seu lixo orgânico que vira fonte de energia para microorganismos.
O que acontece se a embalagem não for compostada industrialmente ou não chegar a um aterro sanitário? O biofilme também se biodegradará graças à ação de fungos filamentosos do gênero penicillium. Estes fungos estão presentes em qualquer tipo de ambiente, independentemente de haver ou não oxigênio, quando a embalagem não for destinada a um aterro ou em uma usina de compostagem.
“Os testes mediram o tempo de biodegradação em várias circunstâncias. Se cair no mar, será biodegradado em 3 a 10 meses. Já o descarte em compostagem caseira leva 6 meses. Se for parar no meio ambiente pegando chuva e sol, ele leva de 3 a 10 meses. No aterro sanitário a biodegradação leva de 6 a 20 meses”, explica Marcella. Com as mudanças, segundo a empreendedora, a empresa conseguiu melhorar a logística, os lançamentos em pó não empedram e nem deixam a caixa vazar durante o transporte. Além disso, a positiv.a simplificou a quantidade de materiais que compõem a embalagem, o que é positivo para os catadores e cooperativas de reciclagem.
Composição:
Carbonato de sódio: de origem mineral, crucial para gorduras e proteínas, dissolve resíduos persistentes nas louças e neutraliza a acidez de alimentos e detritos, simplificando a limpeza.
Cloreto de sódio: de origem mineral, é fundamental para controlar a dureza da água, permitindo que os ingredientes do lava louças funcionem com mais eficiência.
Extratos: origem mineral, desengordurante como surfactante, sua função envolve a diminuição dos resíduos mais resistentes, o que resulta na quebra de partículas menores e mais eficácia na limpeza.
Enzimas: de origem biológica, serve para potencializar a ação do surfactante (extratos).
Fonte: Scale Press