A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, removeu 15.200.311,6 de toneladas de CO2eq da atmosfera no último ano. Esse volume considera o balanço entre as emissões de carbono diretas e indiretas (escopos 1, 2 e 3) e o carbono capturado pelas florestas plantadas da companhia e de áreas destinadas à conservação. A iniciativa faz parte do compromisso de longo prazo da empresa de remover 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030.
A companhia mantém aproximadamente 1,3 milhão de hectares de florestas plantadas de eucalipto e 970 mil hectares de áreas preservadas, além de plantar em torno de 460 mil mudas por dia, incluindo eucalipto e árvores de mata nativa, o que contribui para potencializar o estoque de carbono. Além disso, a Suzano atua para reduzir as suas emissões em suas operações e na cadeia de valor, inovando equipamentos e maquinários, maximizando o uso de combustíveis renováveis, além de desenvolver projetos em parceria com fornecedores para maximizar a eficiência.
Atualmente, as mudanças climáticas são um dos principais desafios que o mundo enfrenta e exigem uma ação global e imediata para mitigar seus efeitos devastadores. Apesar das dificuldades nesse cenário, há oportunidades para o Brasil em razão do potencial único de armazenar carbono em suas florestas e, consequentemente, da possibilidade de participar do desenvolvimento de um mercado nacional e global de créditos de carbono. Nesse sentido, a Suzano, pela natureza de seus negócios, tem atuado constantemente para o avanço destas agendas e para contribuir com soluções sustentáveis e renováveis em direção a um futuro mais sustentável.
“A Suzano é uma companhia que remove mais CO2 da atmosfera do que emite, o que significa ser positiva para o clima. Propusemos uma meta ousada até 2030 de retirar uma quantidade de carbono equivalente ao que emite uma grande metrópole urbana, como Hong Kong, em um ano. O alto nível de alcance é esperado nos primeiros anos da meta, mas isso não significa que vamos reduzir a nossa estratégia de remoções. A visão de longo prazo e sustentável é a essência do nosso negócio, por isso, queremos deixar um legado significativo para as próximas gerações a partir do nosso Propósito de renovar a vida a partir da árvore”, diz Cristiano Resende de Oliveira, gerente executivo de Sustentabilidade da Suzano.
A agenda de mudanças climáticas faz parte da criação do modelo de negócios resiliente da companhia, direcionando sua visão estratégica para a transição de uma economia neutra em carbono.
“Na Suzano, entendemos que nosso negócio deve gerar um impacto positivo para a sociedade como um todo, e que podemos atuar como alavancadores desta agenda. Por isso, temos participado ativamente de ações junto ao poder público e a sociedade civil para implementar ações efetivas que garantam o desenvolvimento sustentável do nosso País”, salienta Cristiano Oliveira.
A evolução do primeiro ano da meta de carbono anunciada pela companhia em 2020, a gestão estratégica do tema e explicações metodológicas podem ser encontradas no recém-divulgado Relatório Anual da companhia, que segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), é inspirado nos princípios do International Integrated Reporting Council (IIRC) e tem como referência os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Todo o conteúdo passou por verificação externa da Bureau Veritas, organização internacional de certificação em normas, e do Mapeamento Anual de Ocupação e Ocupação do Solo no Brasil (MapBiomas).
Para acessar o Relatório Anual 2020, clique aqui ou acesse o hotsite com todas as informações: https://r2020.suzano.com.br/.
Fonte: Planin