A Fedrigoni, um dos líderes mundiais na produção de papéis especiais, materiais autoadesivos premium e soluções RFID e conectadas, anunciou mudanças na sua equipe de gestão.
Rodrigo Lacerda, antigo Senior VP Global Head of Construction and Consumer Business da Bostik – líder mundial em tecnologias de selagem e colagem – será o novo Vice-Presidente Executivo da unidade de negócio de Auto-Adesivos a partir de meados de abril. A transferência de cargo será feita por Fulvio Capussotti que, após quase cinco anos à frente da divisão, assumirá agora a função de Vice-Presidente Executivo de RFID, Inovação e Diretor de Sustentabilidade.
A unidade de negócio Fedrigoni Self-Adhesives continua, assim, a sua trajetória de crescimento liderada por um gestor de excelência com 20 anos de experiência internacional.
Na Bostik, empresa em que trabalhou anteriormente, Lacerda elevou a sua unidade de negócio a mais de 1,3 mil milhões de euros de volume de negócios, com uma presença global de 40 fábricas em diferentes continentes. Anteriormente, acumulou mais de 18 anos de experiência no Grupo Parex, um player de referência mundial no setor da construção, onde foi Vice-Presidente Sênior para as Américas e EMEA, e membro do Conselho de Administração.
“Com a chegada de Lacerda, a nossa equipa fica ainda mais reforçada com um novo membro que colocará os seus 20 anos de experiência e visão internacional ao serviço do negócio dos materiais auto-adesivos, onde pretendemos continuar a nossa expansão global”, comenta Marco Nespolo, CEO da Fedrigoni. “Capussotti, por outro lado, terá um triplo desafio: acelerar o nosso crescimento no mundo da RFID, um segmento cada vez mais estratégico para a Fedrigoni, liderar a estratégia ESG e o caminho da transição energética e, finalmente, desenvolver uma nova função central dedicada à inovação, que orientará a estratégia de investigação e desenvolvimento do Grupo e será responsável pela procura de soluções e tecnologias inovadoras no mercado e pelo início de novas colaborações com start-ups, centros de inovação, institutos de investigação e empresas da cadeia de abastecimento”.
Fonte: Parla
