Comprometida em disponibilizar produtos fabricados dentro de processos sustentáveis, a Fugini, empresa brasileira, líder no mercado de molhos de tomate e milho, segue desempenhando um trabalho sólido de transparência e gestão responsável de suas atividades. Atualmente com duas plantas fabris, uma delas em Monte Alto (SP) e a outra em Cristalina (GO), a companhia implementou uma série de tecnologias e programas – que vão desde as caldeiras ecológicas até o desenvolvimento de embalagens sustentáveis – com o principal objetivo de ter uma operação sem impacto para o meio ambiente.
De acordo com Raissa Ninelli, diretora geral da Fugini, tais iniciativas, que envolvem ainda a gestão efetiva de resíduos sólidos e o tratamento das águas residuais, fazem parte de um plano de ESG desenvolvido pela companhia, que deve se expandir continuamente ao longo dos próximos anos.
“Mitigar os impactos de nossas atividades, por meio de iniciativas que atuem de forma positiva nesse sentido, faz parte de nosso compromisso social e ambiental. Atualmente, nossas caldeiras ecológicas fornecem energia limpa para as unidades fabris e praticamente todos os resíduos da nossa produção são reaproveitados”, destaca a executiva.
Caldeiras de biomassa ecológicas
Além de utilizarem combustíveis renováveis, como os cavacos de madeira de eucaliptos reflorestados e os resíduos orgânicos do milho e do tomate, provenientes dos alimentos processados pela companhia, as caldeiras ecológicas não emitem o dióxido de enxofre e poupam a utilização de outros recursos naturais para a geração de energia.
Raissa ressalta que o equipamento tem como função a geração do vapor através do aquecimento da água, realizado por meio da queima da biomassa. “O vapor é então direcionado através de tubulações para as atividades que a companhia necessita. Ao final de todo esse processo, praticamente todo o vapor se condensa e volta para nossa caldeira, gerando ainda mais economia no uso de água e do cavaco”, complementa.
Gestão dos resíduos sólidos e iniciativas de reciclagem
Segundo Raissa, os resíduos sólidos da Fugini são, em sua maioria, orgânicos e provenientes de matéria-prima agrícola, como o tomate e o milho. Todas as sobras do processo produtivo são misturadas com cavacos de lenha de eucalipto e destinadas para o abastecimento das caldeiras ecológicas.
Mais recentemente, a companhia recebeu também o selo de logística reversa eureciclo. Com um percentual de compensação de 30% das embalagens utilizadas em seus produtos, a Fugini recicla aço, ferro, papel e plástico em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Em 2023, a companhia compensou e reciclou mais de 3,2 mil toneladas de embalagens.
Águas residuais
Sobre a gestão das águas residuais, a executiva da Fugini destaca o reaproveitamento desses recursos para fertirrigar a plantação de mais de 70 hectares de eucaliptos cultivados pela companhia. Ela explica que isso é possível após um processo de captação e tratamento da água utilizada nos processos de higienização dos equipamentos e matérias-primas agrícolas.
“Como essas águas não possuem produtos químicos, elas são captadas e direcionadas a um complexo sistema de tratamento, dividido em cinco etapas. Essas estações ficam próximas das fábricas e das plantações de eucaliptos, o que facilita a iniciativa. As árvores ainda contam com um monitoramento de solo para que a água nunca seja despejada em excesso, evitando a saturação”, salienta Raissa.
Embalagens sustentáveis
Pioneira na utilização do formato de sachê, a Fugini segue aprimorando suas embalagens para que sejam cada vez mais práticas, acessíveis e sustentáveis. Atualmente, todas elas contam com a tecnologia Silverback em seu verso, que permitiu diminuir em 49% o uso de tinta na impressão dessas estruturas. O processo também reduz o descarte de centenas de toneladas de tinta no meio ambiente.
Outro destaque da marca, nesse sentido, são as embalagens da linha de condimentos Biquinho. Também apresentadas em sachê, com o diferencial do bico dosador e valor mais acessível quando comparado aos condimentos oferecidos em outros tipos de frasco, as embalagens são compostas por 60% menos plástico que as opções tradicionais da categoria, o que também impacta a logística de transporte, da fábrica aos pontos de venda, já que é possível carregar 22% mais caixas por palete.
Para mais informações sobre a Fugini e suas práticas sustentáveis, acesse o site da companhia.
Fonte: atdcgroup