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Edição especial do Orfeu Clássico celebra os 115 anos da Pinacoteca

A Pinacoteca, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e o Café Orfeu se inspiram na história da fundação do museu para uma edição celebrativa aos 115 anos da Pina, comemorados em 2020. A bebida, de aroma complexo com notas florais, frutadas e de caramelo, é livre de adstringência e tem uma acidez equilibrada.
Assim que reabrir para o público pós-quarentena, os cafés em embalagens especiais poderão ser adquiridos em packs de 250g em pó ou com 10 cápsulas. As vendas só ocorrerão presencialmente na loja do museu e o estoque é limitado.
A cafeicultura fez parte da história da fundação da Pinacoteca. Muitos dos agitadores culturais e intelectuais que se organizaram para fundar o museu em 1905 eram cafeicultores ou oriundos de famílias tradicionais cafeeiras do Estado de São Paulo.
Sobre a edição especial do Café Orfeu Pinacoteca
O rigor e a qualidade da bebida são reflexos da sua produção com grãos Arábica das variedades Bourbon Amarelo e Catuaí, cultivados de 1.100 a 1.400 metros de altitude nas montanhas da Fazenda Sertãozinho e Fazenda Rainha. Um blend de sabor agradável e persistente para a celebração de uma história que se cruza com o café desde a sua origem.
Café Orfeu
Dentro de um segmento extremamente competitivo, tendo o Brasil alcançado a posição de maior produtor e exportador da bebida, o Café Orfeu se destaca pelo alto padrão de qualidade. Certificado na Categoria de Cafés Especiais, a mais alta classificação de cafés do mundo, pela Brazilian Specialty Coffee Association (BSCA), Orfeu é premiado nacional e internacionalmente. Seus blends são compostos pelos melhores grãos de cada colheita e passam por um elevado controle de qualidade, sempre em busca do grão perfeito. Orfeu é cultivado à sombra de um Jequitibá de 1500 anos nas Fazendas Sertãozinho com o uso de alta tecnologia.
Pinacoteca de São Paulo
A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade e em diálogo com as culturas do mundo. Museu de arte mais antigo da cidade, fundado em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo.
Seu acervo original foi formado com a transferência de 26 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e conta hoje com cerca de 11 mil peças. Entre elas, trabalhos de autoria de importantes artistas brasileiros como Anita Malfatti, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Candido Portinari, Oscar Pereira da Silva, entre outros.
Possui dois edifícios abertos ao público e com intensa programação: a Pinacoteca Luz e a Pinacoteca Estação. A primeira é conhecida pelos visitantes como Pina Luz, antiga sede do Liceu de Artes e Ofícios. Projetada no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, passou por uma ampla reforma, no final da década de 1990, com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O edifício comporta ainda um dos principais laboratórios de conservação e restauro do país.
Já a Pinacoteca Estação, ou Pina Estação, inaugurada em 2004, originalmente abrigou os armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana. Seu edifício, também projetado por Ramos de Azevedo, foi totalmente reformado pelo arquiteto paulistano Haron Cohen para receber parte do programa de exposições temporárias e do acervo do museu.
No primeiro andar da Pina Estação, está localizado o Centro de Documentação e Memória (Cedoc) e a Biblioteca Walter Wey, que apresenta um significativo acervo de publicações de artes visuais disponível para consulta pública. E, no térreo e no terceiro andar, está situado o Memorial da Resistência de São Paulo, no edifício que um dia sediou o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), entre os anos 1940 e 1983.
Fonte: Imprensa Pinacoteca