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Adesivo com tecnologia cold seal ganha espaço em mercados variados

Manter um produto selado antes de chegar ao consumidor final é premissa básica de qualquer empresa que queira atender seus clientes com qualidade. Esse controle está presente em  todos os tipos de mercado –farmacêutico, de alimentação, pet, etc.

 

A tecnologia do adesivo cold Seal vai exatamente ao encontro dessa necessidade das empresas, mantendo intactos materiais que não podem sofrer danos com o calor. Em 2016, a COIM apresentou a sua solução em cold Seal: o HL 5812, um produto livre de látex natural que foi incluído na list a da RDC 26/2015 como sendo alergênico.

Segundo o gerente de desenvolvimento da COIM, Carlos Gandolphi, o HL 5812 pode ser utilizado por selagem a frio para embalagens re-lacráveis (reclosable).  “Este produto possui boa aderência e se fixa a diferentes tipos de papéis e filmes. Isso garante aos embalados, principalmente alimentos, proteção contra possíveis contaminações.”, explica.

2 anos depois, a multinacional italiana viu o interesse no produto crescer. Para 2018, a COIM não apenas espera manter as vendas do cold Seal como investir em tecnologia para aprimorar a linha. “As vendas são sempre muito constantes, com picos em ocasiões especiais, como a Copa do Mundo.”, pontua José Paulo Victorio, presidente da COIM Brasil. Impulsionada pela competição esportiva, a empresa espera ampliar os 50% de mercado que já possui no Brasil por meio das vendas de cold seal para aplicação em figurinhas do álbum da Copa.

 

A receita do sucesso do cold seal é simples: um produto de alta tecnologia, com baixo odor e excelente nível de performance. A possibilidade de aplicação para os mais diferentes é outro ponto positivo.  Em função dessa versatilidade, inclusive, a COIM já prepara novidades para a linha. “Desenvolvemos a tecnologia de cold Seal sintético, que substitui a anterior – produzida a partir de borracha natural. Estamos trabalhando para aumentar a estabilidade de aplicação e reduzir o odor.”, finaliza José Paulo Victorio.

 

Fonte: Thema Relações Públicas & Imprensa