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Carnes, do corte ao transporte, garantia de qualidade ao consumidor final

Os cortes variados da carne se tornaram quase tão importantes quanto os métodos de conservação, embalagem e transporte. “O corte faz toda a diferença, uma vez que ele pode variar favorecendo muito o tipo de preparo que se quer dar, desde pedaços que estarão em um espeto para churrasco de fogo de chão, passando para o de grelhado ou o de qualquer outro prato que tenha carne”, resume Marcelo Bolinha, especialista de corte de carne. Ele participou na tarde desta quarta-feira (19) do espaço Vitrine da Carne – cortes e ingredientes, da Tecnocarne.

Bolinha destaca a importância do papel do açougueiro hoje em dia como o profissional que é aliado de primeira hora da culinária, incluindo a sugestão de receitas de preparo. “Antes se fazia cortes simples e entregava a carne de qualquer jeito, mas hoje o profissional precisa se especializar para executar cortes que vão agregar mais qualidade à carne”, afirmou.

Segundo ele, infelizmente existem pouquíssimas escolas que formam açougueiros e, por conta disso, ele mesmo criou a Escola Brasileira de Açougueiros, que funciona virtualmente, por meio de cursos presenciais in loco. Bolinha costuma ministrar cursos em locais onde é chamado, em cidades pelo Brasil e no exterior (Argentina, Paraguai, Bolívia e até na França).

Atualmente, de acordo com Bolinha, não existe grande diferença nos cortes de carne praticados no Brasil e na Europa. Com o país alçando a posição de um dos principais exportadores de carnes do Planeta, houve necessidade de adaptação aos padrões internacionais.

Se o corte é importante, o acondicionamento, a embalagem e o transporte da carne são itens essenciais para a manutenção da qualidade. A Full Mac é especializada em máquinas de arquear, processo fundamental para empacotamento, tornando o transporte mais seguro e o manuseio mais eficiente.

De acordo com Gislaine Aparecida, representante da empresa, a Full Mac tem serviços especiais para atender o segmento de frigoríficos e açougues, uma vez que a proteção e o transporte de peças de carnes exigem um tipo de trabalho específico.

A empresa possui máquinas de arquear manuais, automáticas, pneumáticas e envolvedoras de filme stretch para atender a diferentes ramos de atividades.
E como a qualidade é outro componente essencial quando se fala em proteína animal, monitorar e medir temperatura e ph (potencial hidrogeniônico), por exemplo, permite que o produto possa ser entregue ao comprador final em plenas condições de consumo.

O ph é uma escala logarítmica que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma determinada solução, e no caso das carnes, a legislação exige que para determinados processos e usos haja uma faixa padrão de ph que indica a qualidade da carne.

Leonardo Mazzafiori é consultor científico da Hanna Instruments, que fornece medidores de ph e de temperatura para carnes, queijos, leite, iogurte entre outros alimentos.

“É pelo ph que se pode saber se a carne está boa ou entrando em processo de putrefação”, explica Mazzafiori. Os equipamentos da empresa permitem que haja rastreabilidade da calibração aferida, bem como da medição, indicando o dia, o local e a hora em que determinado produto foi medido.

Além disso, a Hanna possui equipe de consultoria técnica para orientação e, sobretudo, quanto à legislação vigente no que diz respeito ao Serviço de Inspeção Federal, para o cumprimento de normas sanitárias, padrões de identidade e qualidade.


Jornada das pequenas e médias indústrias na Fispal Tecnologia

As pequenas e médias indústrias de alimentos e bebidas (A&B) estão cada vez mais próximas de concretizar o desejo de ter tecnologias acessíveis que oferecem flexibilidade na produção, melhoram a qualidade dos produtos e permitem competir com grandes fabricantes.

Para Fabiano Lourenço, presidente da Mitsubishi Electric do Brasil, as pequenas e médias empresas precisam das tecnologias e soluções mais atualizadas que o mercado tem a oferecer para se manterem competitivas no segmento, porém, nem sempre possuem o investimento necessário. “A Mitsubishi tem um programa ao redor do mundo para empresas que se encaixam nesse perfil, no qual faz doações, testes e migrações para aprimorar questões como automação, energia e mecânica das máquinas, além de sugerir mudanças para melhorar o desempenho e os resultados da empresa”.

A Mitsubishi Electric possui parceria com nove expositores da Fispal Tecnologia, oferecendo diversas soluções para o mercado de alimentação e bebidas, como cortador, separador, paletizador e soprador. “Todas as tecnologias dessas máquinas são produzidas no Japão e aprovadas por todos os nossos parceiros. Nosso objetivo é agregar qualidade para o avanço do setor”.

O presidente ainda ressaltou que a multinacional tem mais de 100 anos de história, mas está há 12 anos no Brasil. Ou seja, as pequenas e médias empresas foram fundamentais para o crescimento da marca no país. “Com certeza, esse mercado está em todas as nossas estratégias”.

Já para Riccardo Florio, diretor comercial e responsável pelo desenvolvimento de novos negócios da Cavanna, especializada em máquinas e sistemas para embalagens, a grande vantagem de trabalhar com pequenas e médias empresas é o aumento do volume de vendas e produção. “Antes, o nosso foco era o segmento industrial de alta produtividade, mas agora estamos com máquinas específicas para esse público. Desta forma, nossa carteira de clientes, que varia entre 100 e 150, pode chegar a 60 mil”.

A Cavanna oferece a CV420 EASYRUN, uma embaladora flow pack com carregamento manual, dedicada para pequenas e médias empresas, que proporciona menor custo (¼ do valor em comparação com outras máquinas da marca), facilidade de uso e possibilidade de locação.

O projeto “Jornada da Pequena Indústria”, iniciativa da Informa Markets, promotora da feira, é uma ação de sustentabilidade para facilitar a visita de micro e pequenas indústrias na Fispal Tecnologia e na TecnoCarne. Para isso, foram mapeados os expositores que têm soluções para atender este público, por meio de uma pesquisa realizada no pré-evento. As indicações dessas empresas estão no site e no mapa de bolso do visitante.


Histórias inspiradoras de mulheres da indústria de alimentos e bebidas

Para valorizar e incentivar o aumento da ainda modesta atuação das mulheres na indústria de alimentos e bebidas, a feira Fispal Tecnologia promoveu a Fispal Women Connected, uma iniciativa exclusiva para mulheres com painéis de discussões e momentos de networking que colocou em destaque mulheres líderes do setor, com o objetivo de fomentar diálogos construtivos e conexões valiosas.

O último painel do dia, intitulado “Inspiração no prato: Histórias de mulheres que moldam o mercado de alimentos e bebidas”, levou para as participantes a história de Alessandra Alves, diretora Industrial da Cepêra, e Giordania Ribeiro Tavares, CEO da Rayflex.

Com a mediação de Katya Hemelrijk, CEO da Talento Incluir, os emocionantes relatos passaram pela vida pessoal e profissional das executivas e falas inspiradoras sobre os desafios, as potencialidades e os diferenciais da mulher em cargos de gestão.

Alessandra relembrou sua modesta infância e adolescência como filha de uma faxineira não alfabetizada, que foi sua porta de entrada para o seu primeiro emprego. “Eu tinha 14 anos quando comecei a trabalhar na indústria de alimentos que minha mãe faxinava. Comecei batendo a validade dos rótulos. Sempre me dediquei muito. Passei para a área de faturamento, RH, suprimentos, e aí eu cheguei na fábrica. Lá, eu me apaixonei pela transformação de produtos. E ali fui me dedicando, mesmo não sabendo de tudo, eu agarrei, eu ia atrás, pedia ajuda. Não tenham medo de perguntar. E, assim, aos 20 anos, fui convidada para gerenciar a fábrica. Aí veio a dificuldade: ser mulher e ser nova”, conta a diretora da Cepêra.

Entre os desafios, a diretora destacou a questão deste mercado ser predominantemente masculino e tudo o que isso implica na vida de uma mulher em um ambiente como esse. “A todo momento a gente tem que provar que o que estamos fazendo é certo, que a gente sabe tanto quanto [os homens]. Então, todo momento, pelo menos comigo, foi assim. Eu aprendi a trabalhar com muita segurança, ter certeza daquilo que estou fazendo.” E como dica, Alessandra completou: “Vão vir perguntas que talvez você não saiba responder e aí vem a nossa fragilidade. Na dúvida, diz que vai verificar. Não tenta criar alguma coisa.”

As histórias das executivas se cruzam em alguns pontos. Giordania, CEO da Rayflex, também vem de uma família simples do extremo leste da capital paulista. A executiva começou a empreender com o pai em uma sala emprestada, chegou a quebrar a empresa, mas a levantou e hoje é líder no seu segmento de portas rápidas industriais.

“Sou filha de pais separados, morava com a minha avó e vi tios e tias acordarem todos os dias muito cedo para trabalharem. Minha avó foi uma grande inspiração por ser uma líder comunitária na área da saúde e também forte atuante na Igreja Católica. Há vi brigar muitas vezes.

Sempre odiei pedir dinheiro e insisti muito para o meu pai me deixar trabalhar no pequeno negócio que ele tinha. A empresa quebrou e passamos a ser representantes de uma indústria que, hoje, é nossa concorrente”, relembra.

Entre os principais desafios, a CEO afirma que estava o fato de ser mulher no ramo metalúrgico, que por ser muito técnico, percebeu que precisava provar toda hora seus conhecimentos. “Um dia eu estava treinando um vendedor e o comprador só olhava para ele e não para mim que estava treinando ele. É um desafio gigante, principalmente porque é um produto muito técnico. Já criam uma barreira, achando que você não vai conseguir atender ou responder. Então, você tem que provar muito mais. Precisa sentar na mesa com uma postura. Temos um trabalho maior.”

As executivas terminaram a conversa de forma bastante emocionada, relembrando suas maiores conquistas pessoais e profissionais e levando palavras de incentivo para as mulheres presentes no evento.


Gordura animal e criação de gado não são mais vilões como antigamente

A gordura de origem animal e a criação de gado de corte não podem ser mais considerados os grandes vilões da saúde e do meio ambiente como se dizia há um tempo não muito distante. Pesquisas científicas mais recentes e o desenvolvimento e adoção de novas tecnologias têm quebrado vários mitos envolvendo o tema.

No painel “Desvendando mitos e verdades na cadeia produtiva de carne, rumo à comunicação ética da indústria”, que aconteceu no início da tarde desta quarta-feira (19), no Fórum ESG na Arena Conteúdo Tecnocarne, especialistas convidados apresentaram os últimos avanços do setor.

A associação de doenças cardíacas e coronarianas, além de diabetes, por exemplo, com o consumo de gorduras de origem animal, principalmente ácidos graxos saturados, foi muito difundida a partir dos anos 1960 e 1970, contudo hoje a ciência tem demonstrado que uma dieta balanceada com a inclusão de carne e gordura animal é benéfica à saúde, afirmou Sérgio Pflanzer, professor da Universidade de Campinas (Unicamp).

“A ciência descobriu muito coisa da década de 1970 para cá e a gordura animal não está necessariamente ligada a doenças cardíacas ou ao aumento do colesterol, ou mesmo a diabetes, mas sim o alto consumo de açúcar, por exemplo”, afirmou Pflanzer.

Da mesma forma que a gordura animal tornou-se o vilão da saúde, a criação de gado costuma ser associada à destruição do meio ambiente. Roberto Giolo de Almeida, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), especialista em gado de corte, informou que o Brasil possui tecnologia que permite a diminuição considerável da produção de gás metano, este sim, um dos principais vilões causadores do efeito estufa. O gás metano é exalado a partir do processo digestivo do boi e da vaca.

Ele explica que hoje existem pelo menos três maneiras eficazes de diminuir a produção de gás metano, e o primeiro deles está ligado ao manejo adequado da altura das pastagens, de maneira que os animais possam emitir menos metano e o solo acumula mais carbono.

Outra estratégia utilizada é aliar às pastagens outros compostos alimentares, como leguminosas, que podem interferir na fermentação e reduzir populações de organismos que produzem metano. E por fim, ainda de acordo com o pesquisador da Embrapa, é necessário fazer um selecionamento genético que permita o abate precoce ou mesmo a diminuição da produção de metano.

Mesmo com os avanços da ciência e a diminuição do desmatamento em razão das áreas de pastagens, que têm se estabilizado desde a década de 1990, segundo Giolo de Almeida, um dos grandes desafios é diminuir a desinformação e comunicar de maneira simples e direta a população a fim de derrubar antigos mitos ainda persistentes.

Tabatha Silvia Rosini Lacerda, coordenadora técnica da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), cita o exemplo do consumo de ovo, que ainda hoje é relacionado aos altos índices de colesterol. “A ABPA tem se esforçado em levar às pessoas mensagens mais simples a fim de acabar com mitos como o do ovo ou o uso de hormônio no frango que seria prejudicial à saúde. É importante dizer que o Brasil é um dos principais produtores de proteína animal não por acaso, mas porque desenvolveu e utiliza tecnologia de ponta que ajudou a chegarmos onde estamos”, destacou.

Coleta de dados é trunfo da parceria entre indústria e e-commerce

A Arena Fispal Tec recebeu na tarde desta quarta-feira (19) o painel “E-commerce estratégico: decifrando os clientes – O Desafio de Compreender para Conquistar”.

Estiveram presentes no painel Livia Seabra, diretora de E-commerce da Mondelez International, Luiza Fontana, senior eRetail Manager da HEINEKEN Company, e Andrea Sylos, diretora de CPG e E-commerce do Rappi Brasil.

De acordo com Andrea Sylos, o Rappi tem atuado tanto com varejistas, como parceiro de tech e logística, quanto com a indústria, no papel de retail e mídia para ampliar a conversão das marcas no mercado digital.

“O retail media é muito forte, o Rappi, inclusive, foi pioneiro lá atrás e vem desenvolvendo toda a parte tech e marketing de performance. Essa questão dos resultados é super importante, então a gente fornece todos os dados, as comprovações, todos os estágios do funil de conversão.

Isso vai desde um search, index até espaços de visibilidade. Temos um cardápio bem amplo”, afirma Sylos.
A Heineken entende a importância de plataformas como o Rappi, porque, segundo Luiza Fontana, como indústria, a marca não vai diretamente ao consumidor e “depende 100%” dos e-commerces e varejistas. “Elas [plataformas] nos ajudam a entender melhor esses shoppers. Coletamos dados importantes dos nossos parceiros. Queremos entender também quais canais que a gente pode fazer isso, como que a gente junta esses canais online e físicos ou qualquer outro que possa vir a ter”, explica a senior eRetail de Heineken.

A Mondelez também é um grupo que não trabalha com o modelo D2C (Direct to Consumer) e também precisa de plataformas de e-commerce para vender seus produtos, assim como dos varejistas e marketplaces.

“A omnicanalidade não é mais o futuro, é o presente. Venho trazer uma provocação. O que a gente está fazendo e como a gente pode acelerar essa integração entre o on e o off por meio de dados, por meio da personalidade dos consumidores para a gente alcançar e potencializar mais as vendas tanto no varejo quanto na indústria?”, diz a diretora de E-commerce da Mondelez Internacional.

Intralogística e logística podem agilizar os processos das indústrias de alimentos e bebidas

Na dinâmica empresarial, entender as nuances entre intralogística e logística é essencial para otimizar os processos e garantir eficiência operacional. Para facilitar a compreensão desse tema, apresentado na Fispal Tecnologia, enquanto a logística foca na gestão do fluxo de materiais desde a cadeia de suprimentos até o consumidor final, a intralogística se concentra nos fluxos internos dentro da empresa.

Entre as marcas expositoras, a Águia Sistemas oferece intralogística com soluções adaptáveis e personalizadas para diversas operações, incluindo picking e packing.

“Picking (seleção) refere-se à atividade de localizar e coletar produtos específicos no armazém para atender a um pedido. Este processo pode ser otimizado com sistemas automatizados que utilizam robótica e tecnologia de sensores para localizar e coletar itens com precisão e rapidez”, afirma Helena Tamura, gerente comercial de automação da Águia Sistemas.

“Packing (embalagem), por sua vez, é o processo de embalar os produtos selecionados para envio. A automação nesta etapa garante que os produtos sejam embalados de maneira eficiente e segura, minimizando danos durante o transporte e garantindo que o cliente receba seus pedidos em perfeito estado”, diz Helena Tamura.

Entre as soluções oferecidas pela empresa estão o sistema de controle de armazém (WCS), gestão de inventário inteligente, manutenção preditiva e eficiência operacional.

Já a Sanwey, especialista em big bags para os segmentos alimentício, químico, mineral, agronegócio, armazenagem e resíduos, se destaca pelas suas soluções que facilitam o processo logístico das empresas. “Para a Fispal Tecnologia, apresentamos dois modelos de embalagem, o Big Bag Alça Guia e o Sanbag Liner Retangular”, comenta Elaine Uehara, coordenadora de comércio exterior.

O Big Bag Alça Guia foi projetado para otimizar os processos logísticos de armazenamento e movimentação interna de produtos. “Essa embalagem inovadora simplifica o empilhamento e deslocamento dos Big Bags, eliminando a necessidade de um operador para encaixar as alças nas lanças da empilhadeira manualmente, reduzindo custos e aumentando a eficiência”, afirma a coordenadora de comércio exterior.

“Já o Sanbag Liner Retangular, que se tornou a escolha perfeita para o aproveitamento no uso do palete PBR, proporcionando agilidade no carregamento tanto de carretas, quanto de containers”, diz a profissional.
Soluções preventivas para ajudar a indústria de alimentos e bebidas a economizar.

As indústrias de alimentos e bebidas perdem de US$ 4.000 a US$ 30 mil por hora em decorrência de paradas não programadas de máquinas, de acordo com a pesquisa O Valor da Confiabilidade, realizada pela ABB e pelo Sapio Research, em 2023. Diante dessa “quebra”, a busca por soluções se torna essencial para economizar, principalmente às preventivas.

A Abecom reuniu durante a Fispal Tecnologia casos de indústrias de alimentos e bebidas que economizam milhares de dólares com seu modelo de contrato integrado de produtos e serviços, que envolvem eliminação de estoque, redução de quebras de rolamento, reutilização de lubrificantes, controles de vazamento e muito mais.

“Nosso programa integrado reúne produtos premium, serviços e engenharia de aplicação, visando à melhoria da confiabilidade, eficiência e aumento da vida útil dos ativos. Isso inclui desde o monitoramento online das máquinas, com base em sensores ligados ao nosso REP Center”, explica Rogério Rodrigues, CEO da Abecom. “Além disso, este modelo de contrato inclui a otimização dos estoques de peças, que podem ser despachadas por nós para todo o Brasil, e planos de redução de desperdícios, gerando economia e diminuindo o impacto ambiental”, completa.

Outra empresa presente na feira que oferece soluções preventivas é a Siemens, que levou a Senseye Predictive Maintenance, sistema que utiliza inteligência artificial e machine learning para gerar automaticamente modelos de comportamento de máquinas para direcionar a atenção e a experiência das equipes de manutenção para onde é mais necessário.

“Para a Siemens, introduzir a IA generativa na manutenção preditiva não se trata apenas de aprimorar a tecnologia; trata-se de gerar benefícios tangíveis para os fabricantes”, afirma Diego Cadete, head de Alimentos e Bebidas da Siemens Brasil.
De acordo com Cadete, ao permitir decisões de manutenção mais rápidas e fáceis, é possível aumentar a produtividade, promover a sustentabilidade e acelerar a transformação digital em toda a organização.

Serviço
Data: 18 a 21 de junho de 2024
Local: São Paulo Expo
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km – Vila Água Funda, São Paulo/SP
Horários: Terça a quinta-feira: 13h às 20h | Sexta-feira: 13h às 18h
Credenciamento para visitar a Fispal Tecnologia deve ser feito pelo site
Fonte: 2PRÓ Comunicação