A Milliken do Brasil, empresa norte-americana especialista em ciência dos materiais, ampliou seu portfólio recentemente com a área de Extrusão Reativa, que conta com dois produtos de melhoria de desempenho: DeltaMax, para aumento de fluidez e resistência ao impacto, e Modificadores de Viscosidade, uma linha de peróxidos em formato de masterbatches, oferecendo maior segurança no processo, maior controle de dosagem e propriedades organolépticas.
A linha foi desenvolvida para ajudar a melhorar o índice de reciclagem pós-consumo do polipropileno (PP), que mesmo sendo a principal resina consumida no Brasil, possui uma fatia de apenas 20,3%, ficando muito atrás do PET, com 54,4%, do EPS (isopor), com 34,5% e do polietileno de alta densidade (PEAD), com 29%. Os dados foram divulgados no Perfil 2022 da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico).
“Nossas soluções foram cuidadosamente desenvolvidas para atender às necessidades do mercado, com intuito de melhorar o desempenho do polipropileno (PP). Elas reafirmam nosso comprometimento em aumentar a eficiência da reciclagem e, com certeza, irão colaborar para a mudança no cenário atual no país”, afirma Márcio Biaso, gerente de contas da Milliken no Brasil.
Voltada a um mercado que faturou R$ 117,5 milhões, ainda segundo o Perfil 2022 da Abiplast, a linha da Milliken ajuda a otimizar processos e qualidade, agregando valor ao cliente final. A companhia aposta que a tecnologia é uma ferramenta importante para auxiliar a adoção do ESG (sigla em inglês para as boas práticas sociais, de governança e de sustentabilidade).
“Falamos de reciclagem há muito tempo e já não há mais como pensar no futuro do planeta sem pensar nisso. Nossas soluções contribuem com o design para economia circular, pois permitem convertedores e recicladores incorporarem um percentual maior de PP reciclado em seus produtos, através do balanço (ou controle) de índice de fluidez e propriedades mecânicas”, diz Biaso.
Aplicação prática
A tecnologia da nova linha proporciona aumentos significativos na fluidez e na resistência ao impacto, propriedades que normalmente são concorrentes com a linha DeltaMax. “O melhor aproveitamento na fase da borracha permitiu a incorporação maior do teor de PP reciclado na produção de diversos produtos, como baldes e peças técnicas. Com ela, é possível desenvolver soluções que atendem elevados requisitos de qualidade em termos de processamento e propriedades mecânicas”, explica o gerente.
Desenvolvido para o uso de produtores de PP, produtores de compostos convertedores e recicladores, os Modificadores de Viscosidade permitem menor temperatura de processamento, reduzindo o ciclo e aumentando a produtividade. “Entre as facilidades, estão o melhor armazenamento e manuseio, a diminuição nos riscos de transporte, maior validade e a não geração de pó”, encerra Biaso.
Fonte: 2PRÓ Comunicação
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