O mercado de beleza natural e orgânica deve movimentar US$25 bilhões até 2025 segundo a Grand View Research, em uma taxa de crescimento de 9,4%, na qual o Brasil lidera na América do Sul. Há de fato uma mudança na percepção dos consumidores, que se mostram muito mais conscientes sobre o que consumir ou não. E é claro que, neste cenário, tudo conta – dos ingredientes às políticas sustentáveis das marcas.
Além disso, o meio digital é grande impulsionador da sustentabilidade já que os consumidores podem fazer pesquisas para checar se um apelo comercial de sustentabilidade tem ações verdadeiramente sustentáveis por trás dele. “Usar o apelo verde sem de fato defendê-lo é infelizmente uma prática comum, conhecida como greenwashing, e é uma verdadeira armadilha para qualquer negócio”, explica Estefânia Furtado Oliveira CEO da Verdi Natural.
A afirmação da executiva é corroborada na experiência pessoal dela e da sócia, Aline Becker, que além da maternidade tinham em comum a frustração de não encontrar opções acessíveis de cosméticos 100% naturais para seus filhos. A partir dessa dor, elas decidiram criar a Verdi Natural, empresa que se diferencia no mercado brasileiro pela produção de cosméticos 100% naturais e saudáveis para toda a família, especialmente para as crianças.
Seguindo a tendência do setor de cosméticos que tem se reinventado desenvolvendo novas formas de produção e de embalagens, Estefânia e Aline têm uma grande preocupação em relação aos cosméticos que produzem: a quantidade de resíduos gerados por embalagens descartadas. “Temos metas de sustentabilidade em todo o processo de produção e buscamos reduzir o impacto ambiental por meio de ações concretas que resultam na compensação de embalagem e de carbono, além da redução de plástico por meio do uso da embalagem PET, que é um material altamente reciclável, o que significa que pode ser transformado em novos produtos após o descarte, ou seja, é uma opção sustentável, pois contribui para a redução do volume de resíduos plásticos no meio ambiente”, conta Aline Becker.
Todo esforço e investimento da companhia em desenvolver e aplicar soluções inovadoras para enfrentar o desafio de manter a cadeia sustentável em todo processo de produção, foi reconhecido em 2022 por meio da concessão do selo “Eu Reciclo” da Eureciclo, uma organização que tem como objetivo incentivar a reciclagem de embalagens pós-consumo. Isso significa que o processo de logística reversa da Verdi Natural é cuidadosamente planejado e executado e a empresa assume a responsabilidade pela destinação correta das embalagens utilizadas, garantindo que elas sejam recicladas de forma adequada.
“Por isso trabalhamos em parceria com empresas especializadas em reciclagem, seguindo rigorosos padrões de qualidade e sustentabilidade. A obtenção do selo “Eu Reciclo” é um reconhecimento do nosso compromisso e esforços em promover a reciclagem e a economia circular. Estamos sempre em busca de melhorias e inovações para otimizar ainda mais nosso processo de logística reversa, visando minimizar o impacto ambiental de nossas embalagens”, explica a CEO da Verdi Natural.
Além das adoções internas sustentáveis, as sócias veem o consumidor como um agente importante para a disseminação das práticas de ESG. “Incentivamos e orientamos, em todos os nossos canais, a reciclagem e o descarte correto das nossas embalagens. Buscamos educar o nosso consumidor, para que assim todas as nossas ações se maximizem, tudo isto na intenção de gerar menor impacto possível ao meio ambiente. Uma empresa natural de verdade é comprometida em oferecer produtos naturais de alta qualidade, cuidando não apenas da saúde das pessoas, mas também do planeta”, finaliza Aline.
Fonte: Trama Comunicação
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