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Consumo de produtos de alumínio pelo segmento de embalagens ultrapassa 400 mil toneladas

Segundo informou a ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), o consumo de produtos de alumínio no segmento de embalagens vem ultrapassando a marca de 400 mil toneladas nos últimos anos. De acordo com Milton Rego, esse número reflete a substituição de outros materiais pelo elemento metálico. O principal mercado são as folhas e chapas – utilizadas para fazer as embalagens.

Apesar do recuo no consumo na compra de alumínio em geral como matéria prima, Rego acredita que as embalagens é o que vem segurando as vendas do mercado. A EMBRAST por exemplo, é uma empresa que possui uma grande variedade de produtos com mais de 2.500 itens sendo seu foco principal as embalagens. Líder de mercado, desde os anos 2000 a empresa atua no mercado de fabricação, importação e distribuição de embalagens e descartáveis, oferecendo produtos terceiros e de marcas próprias.

Após as recentes crises, a empresa chega a ter mais de 12 mil clientes em sua carteira. “Isso se deve ao sucesso de produtos como Bompack, Bluforte, King Cook, King Pack e Blupack que se tornaram referência no mercado e sinônimos de qualidade”, afirma Denísio do Nascimento, Marketing da EMBRAST.

Grande parte da adesão no mercado é oriunda de estabelecimentos como supermercados, distribuidores, mercearias, farmácias, lanchonetes, padaria entre diversos outros. “Muitos são para revenda, enquanto outros são para o consumo do próprio estabelecimento”, explica Nascimento.

A empresa possui logística própria com mais de 60 caminhões que atendem diversas regiões do Brasil. Sua marca de papel alumínio Bompack, é a mais vendida do mercado. Neste ano, a revista Supermercado Moderno vai reconhecer como a melhor empresa na distribuição de papel alumínio no Brasil. “Isso é o reconhecimento de muito trabalho. Quando fundamos a empresa há 16 anos, esse era o ponto onde queríamos chegar”, afirma Tommy.

Por utilizar muito do alumínio em seus produtos, Denisio acredita que vem ajudando o mercado, já que nos últimos anos a demanda pela matéria prima bruta com a crise vem diminuindo. “As pessoas têm se identificado cada vez mais com as opções que o alumínio oferece em embalagens, desde a marmita entregue em casa, até para embrulhar frutas, e isso faz com que nossa empresa venha crescendo nos últimos anos”, afirma.

Fonte: Terra