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Emibra reforça parceria com a BOBST com a aquisição de uma nova NOVACUT 106 E

A parceria da Emibra com a BOBST começou há 22 anos com a aquisição da dobradeira-coladeira MEDIA 68 II A2, e se estende até os dias de hoje, como conta o gerente de operações Rodrigo Augusto. “Desde a primeira aquisição nos anos 2000, não compramos outra marca a não ser BOBST.” afirma.

A mais recente aquisição da empresa é um equipamento de corte e vinco NOVACUT 106 E. Com setup rápido, registro perfeito e operando no formato de até 1060 x 760 mm, a nova corte e vinco NOVACUT 106 E alcança a impressionante velocidade de 8.000 folhas por hora, proporcionando grande flexibilidade e alta performance.

Rodrigo comentou, “Com a adição da máquina no formato 1060 x 760 mm, tivemos ganhos significativos no aproveitamento das folhas impressas. Além disso, o equipamento permite grande agilidade nas trocas de trabalhos e melhor operacionalidade com as interfaces homem-máquina muito bem-posicionadas, sem falar da questão da velocidade. Com tudo isso, obtivemos um aumento de produtividade superior a 60%, fundamental para o momento de alta demanda do mercado consumidor”.

Hoje, a Emibra possui dez máquinas BOBST em suas instalações, incluindo cinco dobradeiras-coladeiras e cinco corte e vinco. Além dos equipamentos, a Emibra adotou os planos de manutenção preventiva e treinamentos oferecido pela BOBST. Esses investimentos ajudaram a capacitar a força de trabalho da Emibra, bem como reduzir o tempo de inatividade das máquinas. Esses fatores se combinaram para tornar a Emibra uma das empresas mais produtivas do setor de embalagens, se orgulhando de oferecer ao mercado um índice OTIF superior a 98%.

Rodrigo acrescentou: “A assistência técnica de alta qualidade e o suporte fornecido pela BOBST provaram ser um benefício essencial do nosso investimento. Além de nos ajudar a resolver quaisquer questões técnicas que surjam, a BOBST oferece um excelente treinamento aos nossos colaboradores, o que é fundamental para garantir o retorno do investimento”.

De fato, os resultados alcançados com os novos equipamentos ajudaram a consolidar a relação entre ambas as empresas. Rodrigo disse: “Consegui aprovar o projeto com a presidência e a diretoria financeira em tempo recorde, já que os números apresentados mostraram retorno muito rápido e já estão superando as projeções iniciais”.

E acrescentou: “Poder atender às demandas específicas do mercado de forma ágil e com extrema qualidade, é atualmente o principal diferencial para nossa empresa. Por isso decidimos investir em equipamentos BOBST.”

O novo equipamento foi muito bem recebido pela equipe da Emibra. Rodrigo continuou: “Somos uma empresa que visa oferecer excelentes condições de trabalho, sendo até listada entre as 100 melhores empresas para se trabalhar pelo Guia Exame. Como reflexo da nossa política, nossos colaboradores sempre querem entregar cada vez mais, encaixando perfeitamente com a qualidade BOBST.”

A Emibra também tem forte atuação em sustentabilidade, tendo criado o programa ‘Emibra do Bem’. Uma das iniciativas mais interessantes do programa foi a criação de uma “moeda” da Emibra, que os colaboradores acumulam ao levar resíduos recicláveis e tecnológicos para os ‘ecopontos’ localizados no local. Depois, essas moedas Emibra são trocadas por itens diversos em uma loja específica do programa.

O investimento nos novos equipamentos também reforça o foco da Emibra na sustentabilidade, reduzindo significativamente a geração de resíduos e o consumo de energia na fábrica. Esses ganhos já estão sendo incorporados aos KPIs de sustentabilidade da empresa.

Uma das razões pelas quais essa parceria já dura mais de duas décadas é por causa de como o desempenho do BOBST difere do de outras empresas. “A robustez e o desempenho dos equipamentos BOBST são impressionantes”, disse Rodrigo, “mas a estrutura, o suporte técnico e o serviço fazem toda a diferença”.

O investimento em equipamentos BOBST permitiu à Emibra adiar a implementação de um novo turno de produção na empresa. Rodrigo explicou: “Estamos em um momento aquecido no mercado de embalagens de papel cartão e estávamos planejando abrir um terceiro turno em nossa produção. Graças a esse investimento e o salto de produtividade que alcançamos com o novo equipamento, pudemos adiar um pouco mais esse passo.”

Fonte: Imprensa BOBST